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sábado, 24 de setembro de 2011

De quando os rumos não são ditados por nós...

Nessa vida, crescem aqueles que são abertos ao ponto de deixarem livres até mesmo as coisas que se supõe ser suas. Ou as coisas que estão suas. Os que conseguem enxergar com um tanto de fé que o que fica não é páreo o suficiente para o que virá. E reconhecem na partida a mais doía oportunidade de libertação.

Crescem os que não são seus o bastante, os que conseguem desapegar-se de si para apegar-se em ‘Alguém’ bem menos inconstante. Aqueles que não têm medo do medo que sentem, nem dos ventos contrários que virão.

Os que se determinam a perder-se, bem assim, por vontade própria, na esperança de se encontrar em um Tesouro que é invisível para a maioria.

Rafaelly '

Dedicado ao "garoto das palavras" que já aprendeu a deixar Deus dar sim a Deus por ele.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Sou de ouvidos

As palavras me faltam com uma frequência considerável. Na verdade não me faltam, sobram-me, bem aqui dentro de mim. Acho que ainda não aprendi a transbordá-las. Tento. Mas o que sai não é nem metade. Nem nem. Acho que não sou amiga de palavras. De tagarelices. Sou antes, de ouvidos (bem abertos)

Sou de olhares. De subentendimentos. De sorrisos. De presença. De colo. De coração.

E se precisar, sou toda ouvidos.

Rafaelly '

(Das coisas que a gente vai desvendando em si) 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011


E por que será que insistimos em construir paredes ao invés de pontes?

Rafaelly '

Pause.

Ainda com aquele velhos costume de se afogar em pensamentos, hein? Ou em sentimentos ou em afazeres... Ainda com aquele pésimo antigo hábito de atropelar corações, o dos outros e o seu... de não enxergar um palmo à frente, de não ver que também precisam de você.
Ainda mergulhada em si? Perdida em seu turbilhão de problemas... ou encontrada. Sentada. Em algum lugar por ali. Amarrada. Conformada sem querer sair.
Pause no acelarador. É tempo de Pause. Pause pra olhar em volta (por dois minutos apenas, não mais: um guardado pra si e outro reservado a quem mais precisar).

Rafaelly ' 

sábado, 10 de setembro de 2011


Na ponta da caneta, na melodia da canção ou numa lágrima, que o meu louvor seja dado a Deus.

Rafaelly '

Gosto de pessoas. De suas complicações. Gosto do que elas provocam em mim e do que eu posso provocar nelas. Gosto do fato de que cada uma desperta em mim uma "pessoa" diferente, uma vontade de "exibir" o que tenho no coração e na alma em proporções diferentes e mesmo assim continuar sendo eu mesma, com os mesmos valores e verdades.

Rafaelly '

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Aprendi que dizer que vai tudo bem já tira metade do poder de uma coisa ruim.

Rafaelly '